sábado, 19 de março de 2011

ah quem diga que somos vivos, mas ainda discordo.

 Devido à falta de tempo, posto muito pouco aqui, quando sim, em finais de semana. Pois aqui estou.

    Parece que foi tudo como a primeira vez que nos tocamos, especial como os primeiros momentos, único como o fogo que não se apaga. Pois bem, estou apaixonada, e dessa vez me admiro mais por sentir-me assim. Estou quebrando meus próprios recordes. Mostrando a mim mesma, que sempre há uma luz no fim do túnel. Mostrando que sempre há forças para recomeçar, por mais que pareça tudo perdido, sempre há no mais profundo da alma, um pontinho de esperança.
   Há quem diga que quando se ama, perde-se os sentidos, nos tornamos bobos, alucinados, como se a partir de um beijo, uma droga fosse inalada por seu ego. Nada mais profundo e inexistente do que estar num estado de êxtase, drogado 24h, esperando ,o lícito tocar de lábios, para tornar-se satisfeito por alguns minutos.
Ainda existem corações pedregosos que não comovem-se com o amor, aquele que faz sofrer, chorar, espernear, desiludir-se.
 Realmente, amor é uma palavra de duplo sentido, contudo, estou assim. Se fez sofrer, não foi amor, foi ilusão. Se fez chorar, não foi amor, era uma cebola vestida de traços humanos. Se fez espernear, não foi amor, foi uma luta de capoeira. Se desiludiu-se, também não fora amor. Nunca iremos ter uma definição básica, mas creio que seja uma coisa boa, linda, que traga felicidade em ambos lados, que traga alegria nos olhos e no coração, que não haja traição, mas entrega. Amor é sim uma droga, mas os órgãos superiores ainda não a barraram, enquanto isso continuamos a usufruí-la, da forma que nos traga alegrias imediatas.

OKok, pooooooooooooor: Daniele Cristina Fontana. xD
 Direitos autorais estabelecidos :]
dedicação, especialmente Michel B, e o pai pr me deixar vadiar aqui no pc. IOAJSIAJS *-*

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